Gerardo Hernández esteve preso injustamente nos EUA por ter sido acusado, junto com Antonio Guerrero, Fernando González, Ramón Labañino e René González de promoverem atentados contra a vida e espionagem.
"Não são vocês que têm que agradecer aos 5, são os 5 que têm que agradecer à vocês. Agradeço por trazer-me, e não me refiro à trazer-me de avião, mas à trazer-me de volta! Trazerem de volta aos 5!
"Ao longo desses anos todos que me permitiram, a mim que estava condenado à duas prisões perpétuas e mais 1 ano de prisão, estar nesse momento aqui, nesta Convenção, podendo estar de volta à território cubano.
"Agora, mais importante do que nunca, precisamos seguir nesta unidade, em solidariedade em defesa de Cuba. Não se pode baixar a guarda."
“Quem ler os documentos relacionados com o processo dos Cinco [como são conhecidos internacionalmente] comprovará que foram presos devido à luta que travavam, sem armas e sem violência, contra os grupos terroristas”, expressou o presidente do Parlamento de Cuba, Ricardo Alarcón, por ocasião do lançamento do livro Os Últimos Soldados da Guerra Fria, do jornalista e escritor brasileiro Fernando Morais.
Os cinco antiterroristas da ilha caribenha trabalhavam em Miami a serviço do governo cubano buscando impedir ações terroristas que partiam da Flórida pretendendo desestabilizar o regime cubano com lançamento de produtos químicos nas plantações, em reservatórios de água e atentados à bomba em Hotéis e locais públicos. Foram condenados a severas penas.
Presente ao ato de encerramento da 22ª convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, realizada no Recife, Gerardo Hernandéz recebeu das mãos do companheiro Thiago Santos, presidente do Sintelmarketing/PE, representando o comitê pernambucano pela libertação dos cinco um memorial de todos os documentos relativos à campanha pela libertação.
Presente ao ato de encerramento da 22ª convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, realizada no Recife, Gerardo Hernandéz recebeu das mãos do companheiro Thiago Santos, presidente do Sintelmarketing/PE, representando o comitê pernambucano pela libertação dos cinco um memorial de todos os documentos relativos à campanha pela libertação.
"Não são vocês que têm que agradecer aos 5, são os 5 que têm que agradecer à vocês. Agradeço por trazer-me, e não me refiro à trazer-me de avião, mas à trazer-me de volta! Trazerem de volta aos 5!
"Ao longo desses anos todos que me permitiram, a mim que estava condenado à duas prisões perpétuas e mais 1 ano de prisão, estar nesse momento aqui, nesta Convenção, podendo estar de volta à território cubano.
"Agora, mais importante do que nunca, precisamos seguir nesta unidade, em solidariedade em defesa de Cuba. Não se pode baixar a guarda."
A convenção encerrada no dia 6 de junho deliberou pela continuidade da luta para por fim ao bloqueio econômico e comercial imposto pleos EUA contra a ilha caribenha que traz prejuízos aos serviços essenciais de interesse do povo cubano e representa um prejuízo equivalente ao dobro do PIB da ilha.
A Próxima Convenção será em Minas Gerais no ano de 2017.
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